De uma cozinha nos anos 50 para um blog em 2025: o poder de uma ideia com alma

Hugh Hefner fundador do império Playboy, acreditava no charme com elegância.
Eu também. Quando Hugh Hefner começou a produzir a primeira edição da revista Playboy, ele estava sozinho na cozinha do seu apartamento. Tinha poucos recursos, mas uma ideia clara: criar um espaço onde sensualidade, inteligência e estilo de vida pudessem conviver com naturalidade. Não era apenas sobre mostrar corpos, era sobre contar histórias, provocar sonhos e oferecer algo que ninguém mais oferecia. Ele acreditava profundamente na sua proposta. E mesmo sem estrutura, sem garantias e sem apoio, seguiu em frente. A primeira edição foi um sucesso estrondoso. Não porque foi vendida em massa, mas porque tocou um ponto sensível em milhares de homens: o desejo de beleza, sim, mas também de companhia, de charme, de algo que fosse só deles. Mais de 70 anos depois, aqui estou eu. Em vez de uma revista impressa, um blog. Em vez de fotografias em papel, palavras e imagens digitais. Mas a alma é a mesma: oferecer um espaço onde o leitor se sinta visto, respeitado, tocado. Onde ele possa encontrar carinho, beleza, intimidade e mistério — tudo junto. Não sou Marilyn Monroe. Não estou em bancas de jornal. Mas estou aqui, com você, em um espaço que também nasce pequeno, mas com um coração enorme. Esse clube é para quem quer mais do que likes e algoritmos. É para quem valoriza uma conversa sincera, um texto escrito com dedicação, uma imagem que provoca com suavidade. É para quem sente falta de algo bonito e verdadeiro. Acreditar nisso não é nostalgia. É resistência. Talvez a gente esteja nadando contra a corrente. Mas algumas das histórias mais lindas começaram assim: com uma ideia que parecia pequena, mas tinha alma.
Seja bem-vindo ao clube.
Com carinho,
Gabriela Fortunado